TRABALHO DE MULHER

Por Rebeca Branham Smith

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Minha mãe era uma dona de casa. Embora houvesse muitas oportunidades em que ela poderia haver se apropriado de uma parte da grande luz que estava enfocada no ministério de seu esposo, e ao fazê-lo talvez haveria podido conseguir uma meio fama pessoal, ela em troca escolheu ficar em casa, no fundo, e ali cuidar de seus filhos. Entre suas contemporâneas, seu comportamento tímido e seu estilo de vida tão privada era algo muito estranho. As esposas dos outros membros da equipe das Campanhas Branham estavam envolvidas de certa maneira muito ativa no ministério de seus esposos, freqüentemente se encarregavam das tarefas, como, por exemplo, organizar os trabalhos dos porteiros e voluntários, a venda de livros, o programa de música, e em certas ocasiões pregavam no culto da tarde. Ao contrário, mamãe geralmente era a última pessoa a chegar antes que começasse a reunião, e também era a primeira a sair quando havia terminado. Ela sempre rogava a papai que dissesse à pessoa que dirigia as preliminares que, por favor, não a chamasse, porém mesmo assim ela sempre estava preocupada com medo que s esquecessem e que iriam cometer o que ela mais temia: que a fariam se colocar de pé para que todos a vissem. Muitas vezes mamãe dizia que a única coisa que sabia fazer era lavar e passar a roupa. Por certo, mesmo quando viajava ela levava sua pequena tábua de lavar para poder lavar bem os punhos e os colarinhos das camisas brancas de papai, as quais depois passava sobre uma maleta coberta com toalhas. Sempre brincávamos com ela dizendo que ela só saía de casa o suficiente para deixar esfriar a máquina de lavar. As pessoas que chegaram a conhecer a mamãe sempre se maravilhavam com sua natureza tranqüila, como também com a sabedoria de seus conselhos. Ela também possuía uma fortaleza interna, a qual era algo vital porque havia ocasiões em que estava virtualmente só com os problemas das crianças de sua família. Só depois que eu já tinha minha própria família pude começar a reconhecer que âncora tão forte e firme ela havia sido para nossa família através dos anos. Eu olhava para mamãe e pensava “Se tão somente eu pudesse ser tão resoluta e tão segura do meu papel como ela o é”. Por isso foi que me surpreendi tanto quando me disse que por muitos anos ela havia conservado sentimentos de insuficiência e humilhação. Eu havia me atrasado na minha tarefa de passar, o que eu odeio tremendamente, e mamãe veio para me ajudar, como sempre. Ela recolheu um montão de roupa para levar para sua casa para passar, eu me senti um tanto culpada, e para limpar a consciência eu disse: “Pelo menos a senhora estará fazendo algo que realmente gosta”.  Ela me olhou por um momento e me disse: “O que te faz pensar que eu gosto de passar roupa?”. “Ora a senhora sempre está fazendo isto”, lhe recordei: “Mesmo quando vamos de férias a senhora não se recorda quando estávamos no Colorado, ficamos naquela cabana sem energia elétrica e a senhora encontrou um antigo ferro de passar no fundo de uma caixa de lenha? A senhora o lavou, e em seguida estava lavando roupa no riacho, secando-a na cerca e passando com esse ferro. Como a senhora gosta de passar?”. Deu-me um meio sorriso enquanto sacudia a cabeça, disse: “Não, não é o passar que me encanta”. Eu quase que não podia crer em meus ouvidos. Esta era a mulher que às vezes passava os calçãozinhos, os cadarços dos sapatos, e até toalhas! Seguramente notou o olhar de incredulidade em meu rosto, então começou a relatar esta história: “Quando Billy e eu nos casamos e comecei a viajar com ele em algumas reuniões, me confrontei pela primeira vez com o que aparentemente o mundo esperava da esposa idônea de um ministro. Eu senti que não havia nenhuma maneira em que eu pudesse me enquadrar com essas esperanças. As pessoas e os familiares que viajavam com Bill-os Lindsay, os Baxter, os Moore, os Bosworth, e os outros-todos eram educados, e para mim), pareciam muito cultos. A única coisa que eu conhecia era os afazeres domésticos-cuidar da casa, dos meninos e da roupa, eu sabia que Bill não esperava que eu fosse uma mariposa social, porém me sentia tão ignorante, e sempre temia que diria algo ou que faria algo errado que produzisse desgraça para seu ministério. E por fim, Satanás me tinha em um lugar onde me fazia pensar que Bill estaria muito melhor sem mim. Um dia estava de pé frente à tábua de passar apurada para terminar a roupa que tinha que pôr na mala para Bill.Estava com dó de mim mesma e desejando ser como as outras esposas que sabia que estariam presentes na reunião que ele iria. Clamei: Senhor, por que é que parece que isto é a única coisa que eu possa fazer por meu esposo e por minha família? Por que não posso fazer algo importante? Logo algo falou em meu coração e disse: Você pode orar por eles.   Desde então, eu sempre orava por cada membro de minha família, porém de alguma maneira enquanto continuava passando as camisas de Bill, comecei a orar por ele de um modo particular, pedindo ao Senhor que lhe desse forças para as reuniões que estavam pela frente.Logo passava a saia de Sara e começava a orar por ela e pelas dificuldades e decisões que ela teria que encarar cada dia na escola. E assim segui.  Ao tirar cada roupa do cesto, eu orava pela pessoa que havia de colocar aquela peça. De repente havia terminado de passar, e sabia que havia descoberto um trabalho importante. Na realidade não gosto de passar, porém dali em diante para mim não era simplesmente passar, mas era uma oportunidade “.Através das Escrituras há relatos de mulheres heroínas, cujas vidas tiveram efeito em suas famílias, e, às vezes, até ajudaram a formar a história de sua comunidade. Eram simplesmente mulheres normais, porém cada uma havia aprendido um segredo de grande valor e este segredo é: Há em cada um de nós a tendência de passar por alto as pequenas oportunidades que nos são dadas, pensando que há uma oportunidade melhor e maior um pouco mais adiante. Mas fidelidade em cumprir o que está à mão e habilidade de poder reconhecer uma oportunidade para servir a Deus, mesmo em tarefas humildes-desse material são feitos os verdadeiros heróis e heroínas da fé.      

Carta divulgada pela Voice of God recordings (Escrita antes da irmã Rebekah partir): My dear precious brothers and sisters, I greet you today in the Name of our Lord Jesus Christ.

I would just like to personally thank each of you that have held our dear Sister Rebekah up in your prayers. We have been told by the doctors, that they have done all they can do for her medically; however, we know that’s just when our Lord Jesus comes by and moves on the scene! Just as the Hebrew children were taking their last step into the fiery furnace, then Jesus came along! Brother Branham said when the woman with the blood issue had paid all of her money out for doctors and none of them could do any good, then Jesus came along. It is always in the darkest hour, the prophet said, is when He comes!

Daddy said we should not be occupied with our feelings, or symptoms, or our faith, or our lack of faith, but only with what God has said. The simple way is to begin calling the things we have prayed for OURS, and to thank God for them before we feel or see the answer. God is faithful, and He can not deny Himself. The Word of God tells us, "When ye pray, BELIEVE," Mark 11:24. We must believe that we have the answer, even though we neither see nor feel that we have. God says, "Now faith is," Hebrews 11:1, not "faith shall be," for that would be only hoping for, and not present tense believing and having. Faith begins NOW.

I humbly request for a prayer band starting today at 12:00 Noon (Jeffersonville Time), also at 3pm, then starting tomorrow again at 9am. This is what the prophet set forth many years ago; it is a world wide prayer band at 9am, 12pm and 3pm. I encourage you to call Sister Rebekah’s name out before the Lord and also be praying for others, as a world-wide prayer band will be praying with you at this time.

Thank you again for your love and prayers for the family at this time; only eternity will tell what it means to each of us. We are not looking to what the doctors say, but are looking to that promise of what the Word says, amen!

"May God bless you" is my sincere prayer.

Your brother in Christ,

Brother Joseph Branham (07/12/2006).   

Tradução:  Meus preciosos irmãos e irmãs, eu quero saudar a todos vocês no Nome do Senhor Jesus Cristo.   Eu gostaria pessoalmente de agradecer cada um de vocês que ajudaram nossa cara irmã Rebekah em suas orações. Nós conversamos com os doutores, eles fizeram tudo que puderam fazer por ela no plano médico; entretanto, nós sabemos que é justo quando nosso Senhor Jesus vem e se move em cena! Apenas como os filhos hebreus foram provados em seus últimos passos para a fornalha impetuosa, então Jesus entrou em cena! O irmão Branham disse que quando a mulher com fluxo de sangue tinha gastado todo seu dinheiro com doutores e nenhum deles pôde fazer nada, então Jesus veio em cena. Ocorre sempre na hora mais escura, o profeta disse, é quando Ele vem! O papai disse que nós não devemos ser ocupados com nossos sentimentos, ou sintomas, ou nossa fé, ou nossa falta de fé, mas somente com o que Deus disse. A maneira simples deve ser chamar as coisas pelas quais oramos como NOSSAS, e agradecer a Deus por elas antes que nós sintamos ou vejamos a resposta. Deus é fiel, e não pode negar-se. A palavra de Deus diz-nos, "Quando orardes CREIAIS”, Marcos 11:24. Nós devemos acreditar que nós temos a resposta, mesmo que nós não vejamos nem sintamos que nós temos.Deus disse, "Agora a fé é”, Hebreus 11:1, não "fé será”, pois estaria apenas esperando somente, e não estaria no tempo presente crendo e tendo. A fé começa AGORA. Eu peço humildemente por uma corrente de oração que começa hoje no meio-dia, 12:00 (horário de Jeffersonville), também às 3 horas da tarde, começando então amanhã outra vez às 9 horas da manhã. Isto é o que o profeta pediu muitos anos atrás; uma corrente de oração ao redor do mundo as 9h, às 12h e às 15 h. Eu o incentivo a citar o nome da irmã Rebekah perante o Senhor e orar também por outros, porque uma corrente de oração pelo mundo estará orando com você neste tempo. Obrigado outra vez pelo seu amor e orações por nossa família neste tempo; somente a eternidade dirá o que significa a cada um de nós. Nós não estamos olhando o que os doutores dizem, mas estamos olhando a essa promessa o que a Palavra diz, amem! “Possa Deus lhe abençoar” é minha sincera oração. Seu irmão em CristoIrmão Joseph Branham 07/12/2006.(Escrita antes do falecimento da irmã Rebekah).  

Tradução Pastor Sérgio Ricardo.