ImageO profeta irmão Branham, na mensagem de 12 de julho de 1959, UMA LIBERTAÇÃO TOTAL, nos diz no parágrafo 11: “E esta é a maneira que é com a igreja. Quando a igreja está longe de seus princípios, ela nunca servirá bem aos santos”.

Muito bem, esta afirmação do profeta responsabiliza a igreja para sempre estar analisando a si mesma para não se afastar dos princípios. Quero refletir duas coisas, primeira: Não chegaremos ao objetivo sem os princípios corretos, quando se fala muito nos objetivos, precisamos não nos esquecer dos princípios, caso contrário, cairemos na vala comum de que os fins justificam os meios, podemos atuar livremente e inverter modos que a Bíblia nos ensina como corretos reinventando outras maneiras de procedimentos e comportamentos. Mais uma vez chego à questão do ISMO, não concordar com pontos de vistas da maioria nos coloca piores que ímpios? Mas faço o seguinte questionamento: QUEM TEM A VERDADE ABSOLUTA? QUAL GRUPO? Pelo que sei não elegemos ninguém como baliza e que decida por nós. O problema é o despreparo, hoje basicamente, a grande maioria dos ministros vive contradições que a eles são “permitidas”, no entanto, as ovelhas que são extremamente “caras”, através de um conceito político simples, são “docilizadas”, o conceito do princípio de legitimidade. As perturbações nas mentes não são causadas pela terceira puxada, não senhores. Até quando ficaremos na letargia espiritual, em uma espécie de claustro, onde se nega a palavra a quem discordar. Chamaram a Paulo de seita, por falta de entendimento do plano de Deus. O segundo ponto a que me proponho analisar é o seguinte: A CULPA DA IGREJA SE AFASTAR DOS PRINCÍPIOS PERTENCE AO PASTORES. Sim, pois negam a Palavra ao povo, bitolando um esqueleto doutrinário absorvido do denominacionalismo. O profeta nos diz na mensagem ADVERTÊNCIA, DEPOIS JUÍZO, pregada em 24 de julho de 1963 QUE NÓS ESTAMOS NO TOPO DA PIRÂMIDE. Bem, ele se refere aos que estão na terceira puxada. Sei que pastores são homens, vindo de diferentes lugares, diferentes culturas, com seus valores e conceitos, mas, por favor, pensar que o povo é burro é no mínimo desconhecer que estamos no tempo da Internet. O que confunde a mente do povo é o dualismo, a ambigüidade, é o estica e puxa doutrinário. São Paulo, conhecido como rabugento pela grande maioria dos teólogos, chamado de nervoso pelo irmão Branham nos advertia sobre Janes e Jambres quando os selos fossem revelados, II Timóteo 3, o que se percebe hoje é a velha busca pelo poder majoritário e absoluto, onde princípios básicos firmados por Jesus são deixados para o lado. Quem crer na terceira puxada terá que crer no quíntuplo de Efésios de Efésios 4:11, citados pelo irmão Branham na mensagem supracitada, ADVERTÊNCIA, DEPOIS JUÍZO 104-109. É tempo para um despertamento da igreja, não nos deixemos ser enganados, Jesus falou que o Eleito não é enganado, mas que tal se deixar enganar? Que tal florirmos os cultos, não com flores naturais, mas sim com procedimentos extrabíblicos, e toda sorte de personalismos. Vejamos para onde nos leva o Espírito com Apocalipse 10:8-11? Nos leva a uma operação de maravilhas e poder e mudança de comportamento não de princípios. O povo será ungido pela Palavra, não pela Internet ou outra forma de comunicação de massas, ou que tal o parágrafo 37 da mensagem OLHE SEMPRE PARA JESUS? Onde está a perda total? SERÁ QUE NÃO HÁ MUITO PERSONALISMO? Se há, está fora de hora, pois foi um homem ungido, agora é um povo ungido. Paulo disse em Gálatas 2:20; “… CRISTO VIVE EM MIM”, será tão duro crer na afirmação do irmão Branham na mensagem de 1949, A DEIDADE DE JESUS CRISTO, DE QUE A DEIDADE NÃO ESTÁ NO CÉU, MAS NO POVO? Tentar explicar isto diferente do que é, precisará recorrer-se ao substrato de doutrinas fantasmagóricas e decadentes dos sistemas denominacionais. Alguém na década de 50 no Rio de Janeiro escreveu: “Toda unanimidade é burra”, não seria agora que ela abraçaria a terceira puxada, cabe somente aos desprezados pelo sistema fazê-lo, sempre foi assim e assim será.                                                       

 

Pr. Sérgio Ricardo