(O Testemunho de uma verdadeira testemunha)

 I.AM.THE.RESURRECTION.AND.LIFE_  CAMPBELLSVILLE.KY  MONDAY_  63-1118

14    I'm an old man, seen much in my days. I don't believe I ever met a more gallant-spirited boy than Garnett.

 

14 “Eu sou um homem velho, vi muito em meus dias. Eu não creio ter encontrado um garoto com espírito tão distinto quanto Garnett” Irmão Branham.

 

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Muitos têm ouvido o sermão: EU SOU A RESSURREIÇÃO E A VIDA, FUNERAL DE GARNETT PEAK. O que segue é um testemunho da irmã Shirley Noel, Cunhada do irmão Garnett.

Garnett Lee PeakeNascido, 18 de Janeiro de 1945.

Foi para o Senhor, 14 de Novembro de 1963. 

A primeira vez que encontrei Garnett ele tinha 11 anos de idade. Meu futuro marido era o irmão do meio de Garnett-Dorland Noel, trouxe-me para conhecer seus avós e seus dois irmãos, Garnett e Winfrey. Quando nós chegamos na casa, Garnett estava tão fofinho quando ele Disse, “Humm, é esta a que você tem falado para mim a respeito? Você vai ficar para o jantar? Eu estou fazendo a comida, e temos batatas e pão de milho”. Sua vovó teve um derrame e estava acamada, então os rapazes estavam fazendo a comida.  Dorland e eu nos casamos não muito depois, eu me mudei com a família Peake/Noel para a casa na qual vivemos hoje, onde tivemos duas crianças. Logo eu estava cozinhando e lavando etc, para nós seis. Este foi um grande trabalho para uma garota mimada de apenas 18 anos de idade, mas tivemos bons momentos. Em setembro de 1960 Garnett contraiu poliomielite. Eu me lembro bem, eu o levei ao doutor.

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Irmão Garnett já doente com Poliomielite

Eles comprimiram sua espinha dorsal e o enviaram para o Hospital das Crianças em Lousville.Passados alguns dias, ele estava tão mal quanto podia ser possível e ainda vivia. Eles colocaram nele uma espécie de pulmão artificial para que respirasse. Seu diafragma foi o primeiro a paralisar, as únicas coisas que ele conseguia mexer eram suas pálpebras.   Sua mãe Lida lembra-se como o irmão Branham tinha orado por sua irmã quando ela tinha câncer e foi curada em 1955 em Acton Campground. Então ela foi imediatamente à casa do irmão Branham e pediu para ele vir ao hospital orar por seu filho, ele veio. Eu não estava lá, porém meu esposo estava. Ele disse que viu o irmão Branham no hospital com seu chapéu de Cawboy, descendo o corredor indo para a sala. Irmão Branham orou por Garnett e ele começou a melhorar, mas havia uma longa estrada pela frente.Garnett passou nove meses com um pulmão artificial e foi removido para o Hospital Vanderbilt em Nashville, Tennessee. Os doutores e enfermeiras cooperaram com Garnett que se mantinha quieto. Eles diziam que ninguém com Pólio tão avançada como Garnett havia sobrevivido. Ele tinha os três tipos de Pólio, nos piores estágios que já haviam visto. Era um milagre ele estar vivo.Garnett retornou para casa em uma cama móvel onde se encontrava deitado há muito tempo podendo apenas ver, era possível baixá-la e levantá-la (o tempo todo). Isto permitia movimentar o ar pelo seu diafragma.Ele movimentava-a toda vez que precisava respirar. A cama era responsável por dois terços de sua respiração.Ele podia ficar sentado por mais ou menos uma hora com uma espécie de respirador acoplado ao seu peito.Isto era quando podia escovar seus dentes ou ler a sua Bíblia. Garnett não mexia com os braços então ele virava as páginas da Bíblia com uma varinha que segurava entre os dentes.  A coisa mais maravilhosa em Garnett é que sempre tinha um sorriso e se alegrava com as mínimas coisas que tínhamos. Ele sempre admirava a vista e os passarinhos e tantas coisas que ficávamos agradecidos. Com sua simples vida, ele pregou para todos nós um sermão. Ele nem podia respirar por si só, ainda assim nunca reclamava e sempre estava feliz. Que lição de vida nos deu!

Esta era a cama que facilitava a respiração de Garnett, este movimento ajudava seu diafragma.

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Um dia quando Garnett estava lendo a Bíblia uma luz apareceu sobre a porta e foi até sua Bíblia. Isto realmente o impressionou e ele falou sobre este acontecido para meu marido Dorland e eu. Quando o irmão Branham veio, Garnett perguntou a ele sobre a luz. Irmão Branham perguntou a ele qual era a cor da luz e Garnett falou para ele que era algo como âmbar (amarelo).Irmão Branham lhe disse que a luz veio para vê-lo. Isto agradou Garnett.Garnett tinha muitas fitas que ele comprava com uma pequena quantia de mesada que seu pai lhe dava. Ele ouvia ao irmão Branham em seu grande gravador sempre que podia. Quando a condição de Garnett piorou, seu tio pediu ao irmão Branham que orasse por ele por telefone. Garnett sempre melhorava depois que o irmão Branham orava.Em novembro de 1963 soubemos que o irmão Branham estaria no tabernáculo em Jeffersonville. Garnett queria que eu e Dorland fôssemos ao tabernáculo e nós fomos. Foi a minha primeira vez no tabernáculo.  Como me lembro daquele dia especial! Foi quando o irmão Branham pregou; “Almas que estão em prisão agora”. Estava muito cheio e nós estávamos de pé ao lado do tabernáculo. Eu estava de pé olhando e percebi que todas as mulheres tinham cabelos longos e não usavam maquiagem, eu pensei “Elas não entendem, elas realmente não sabem o que fazem”. Vê você, eu tinha meu cabelo bem curto e usava maquiagem e eu não me senti condenada quando entrei no tabernáculo. Eu sequer percebia que estava ali de pé próximo aqueles anjos encostada na parede naquela manhã.Eu desmaiei naquela manhã, nunca havia desmaiado ou algo parecido em minha vida antes e nem depois. O irmão Branham disse que havia um demônio tentando me afastar da mensagem. Ele colocou as mãos sobre mim e orou por mim.OBRIGADA SENHOR. Eles me colocaram sentada na entrada do escritório do irmão Branham. Está foi sua Graça Maravilhosa, como o Senhor Jesus começou a esclarecer coisas para mim que eu nunca havia entendido antes e eu sabia que era a VERDADE. Eu agradeço ao Senhor por isto. Ficamos tão alegres que ficamos para o culto da noite, teriam um culto de cura. Nós não tínhamos sequer tirado o leite das vacas, e isto não teve a menor importância. Era mais importante para nós estar lá isso sim, o Senhor cuidou das vacas, da melhor forma. Voltamos para casa e contamos para Garnett sobre o culto. Ele ficou tão feliz e regozijou pelo fato da mensagem ter sido revelada para nós!

Garnett em tratamento, o aparelho à esquerda ajudava nosso irmão a respirar.

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Passou rápido, a condição de Garnett piorou muito. Eles tentaram ligar para o irmão Branham, mas ele estava em Nova York em cultos. Deixaram uma mensagem para o irmão Branham.   Quando o irmão Branham ligou de volta Garnett já havia partido. Irmão Branham disse que era assim que tinha que ser. Isto nos fez ver que Garnett suportou todo aquele tempo enfermo para que pudesse ver-nos salvos, então o Senhor Jesus o tomou para si.  Eles perguntaram se o irmão Branham podia vir e pregar em seu funeral, e ele disse que sim, se pudessem esperar até segunda-feira. E peguei o gravador de Garnett e gravei a fita do seu funeral. Esta é a razão de termos a mensagem: Garnett Peak’s Funeral (Funeral de Garnett Peak), Eu sou a Ressurreição e a Vida.  

Garnett foi tão especial,

como um anjo especial.

Todos o amaram. Deus abençoe a cada um de vocês,

Shirley Noel.

Um Cristão distinto

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Texto traduzido pelo pastor Sérgio Ricardo a partir da matéria da Voice of God recordings.

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O QUE O IRMÃO BRANHAM PENSAVA SOBRE GARNETT 

I.AM.THE.RESURRECTION.AND.LIFE_  CAMPBELLSVILLE.KY  MONDAY_  63-1118
  4      …This Young
Christian, that we have his body laying here before us, as we know him, as our Brother Garnett.
5    And we're here today, assembled, to pay the last respects to this young, gallant Christian. It's the last things that we can do for him upon earth, though he does not hear us. But we're thinking about those who has this before them, yet. It must be taken care of someday. We've got to meet it. Young or old, sooner or later, it will come to all of us.
  

EU SOU A RESSURREIÇÃO E A VIDA CAMPBELLSVILLE SEGUNDA-FEIRA 18/11/1963  

4-…Este jovem cristão, que temos seu corpo deitado aqui perante nós, como o conhecemos, nosso irmão Garnett.

5- E estamos aqui hoje, reunidos, em respeito a este jovem, um cristão distinto.Esta é a última coisa que temos que fazer por ele na terra, sabendo que ele não nos ouve.Mas pensamos sobre todos que terão que encarar isto ainda. Isto acontecerá um dia. Temos que encarar isto. Velho ou jovem, logo ou mais tarde, virá para todos nós.

Texto no original em inglês.
Many have heard the sermon: I Am The Resurrection And Life, Garnett Peak’s Funeral. The following is a testimony from Sister Shirley Noel, Brother Garnett’s sister-in-law.
Garnett Lee Peake
Born, January 18, 1945
Went to be with the Lord, November 14, 1963

I first met Garnett when he was about 11 years old. My husband-to-be at that time, Garnett’s older half brother – Dorland Noel, brought me to meet his grandparents and his two brothers, Garnett and Winfrey.

When we drove up to the house, Garnett was so cute when he said; "Hmm, is this the one you have been telling me about? Are you staying for supper? I am doing the cooking, and we are having potatoes and cornbread." Their grandmother had a stroke and was bedridden, so the boys were doing the cooking.

Dorland and I soon married. I moved in with the Peake/Noel family in the house that I live in today, where we had two children. Soon, I was cooking, washing, etc. for six of us. This was a big job for an 18 year old spoiled girl, but we got along just fine.

In September 1960, Garnett contracted polio. I remember this so well, as I took him to the doctor. They tapped his spine and sent him straight on to Children’s Hospital in Louisville. Within a couple of days, he was as bad as he could possible get and still live. They put him in an iron lung to do his breathing. His diaphragm was the first to paralyze, and the only thing he could move were his eye lids.

His mother, Lida, remembered how Brother Branham had prayed for her sister when she had cancer, and she was healed in 1955 at Acton Campground. Therefore, she headed straight to Brother Branham’s house, and asked him to come to the hospital to pray for her son; and he did. I wasn’t there, but my husband was. He said he saw him at the hospital with his cowboy hat on, coming around the corner and down the hall. Brother Branham prayed for Garnett, and he started to improve, but there was still a long road ahead.

Garnett spent about nine months in an iron lung and was then moved to Vanderbilt Hospital in Nashville, TN. The doctors and nurses worked with Garnett which helped quite a bit.

They said that no one with polio as bad as Garnett had ever lived. He had all three types of polio, in the very worse stages they had seen. It was a miracle he lived.

Garnett came home in a rocking bed that was a lot like lying on a see saw, going up and down. This motion would push air into his diaphragm. He rocked up and down all the time so he could breathe. The bed did two-thirds of his breathing. He could sit up in a chair for about one hour at a time, with a chest respirator on. This was when he would get his teeth brushed, and then he would read his Bible. He could not move his arms, so he turned the pages of his Bible with a stick that he held between his teeth.

The wonderful thing about Garnett was that he always had a smile and enjoyed the simple things we overlook. He could see the sun set from where his bed was in my living room. He always admired the view and noticed the little birds and so many things we take for granted. With his simple life, he preached us all a sermon. He could not do so much as breathe on his own, yet he never complained and was always happy. What a lesson he lived!

One day while Garnett was reading his Bible, a light appeared over the door and then went to his Bible. This really amazed him, and he talked to my husband Dorland and me about it. When Brother Branham came, Garnett asked him about this light. Brother Branham asked him what color it was, and Garnett told him it was kind of amber looking. Brother Branham told him that it was him coming to see him. This made Garnett so happy.

Garnett had several tapes that he bought with the small amount of child support that his dad paid. He listened to Brother Branham on his big reel tape player as often as he could.

When Garnett’s condition would get worse, his uncle would call Brother Branham who would pray for Garnett over the phone. Garnett would always improve after Brother Branham’s prayer.

In November of 1963, the word came that Brother Branham was going to be at the Jeffersonville Tabernacle. Garnett wanted Dorland and me to go so bad, so we did. This was my first time in the Tabernacle.

How I remember that special day! This was when Brother Branham preached "Souls that are in Prison Now." It was very crowded, and we had to stand up on the right side of the Tabernacle. As I stood there looking around, I noticed that all the women had long hair and no make up. I was thinking "they just don’t understand; they don’t really have to do that." You see, I had very short hair and makeup on too, and felt no condemnation when I came into the Tabernacle. I did not realize I was standing near those angels that line the walls that morning.

I passed out that morning and never fainted or passed out in my life before or since. Brother Branham said the devil was trying to cheat me out of the message. He laid hands on me and prayed for me. THANK THE LORD. They had me sit in the doorway of Brother Branham’s study. It was Amazing Grace, as the Lord Jesus started to unfold things to me that I did not understand, and I knew this was the TRUTH. I Thank the Lord for this.

We were so excited that we stayed for the night service, as they were having a healing service. We didn’t even bother to milk the cows, and this was a big No-No. It was more important for us to be there, and the Lord took care of the cows; all was well. We came home and told Garnett about the service. He was so happy and rejoiced that the message was revealed to us!

Soon after, Garnett’s condition worsened. They tried to call Brother Branham, but he was in New York and was in services. So they left the message for Brother Branham. When Brother Branham called, Garnett had passed. Brother Branham said that was just the way it was supposed to be. It seemed to us that Garnett had lived long enough to see our salvation, and then the Lord Jesus took Garnett to be with Him.

They asked Brother Branham if he would come and preach his funeral, and he said he would, if they held his body out to Monday. I took Garnett’s own tape recorder and had the funeral director tape the funeral. This is the reason we have the message: Garnett Peak’s Funeral, I am the Resurrection and Life.

Garnett was so special, like a special angel. Everyone loved him.

God Bless each of you.

Shirley Noel